sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A minha opinião

Que as pessoas não deve escolher as profissões inguais mais o coelho vivinho escolheu outra profissao diferente que ajudou muito os irmaos deles inves de entregar os ovinhos ele tinha outra profição fazer os ovinho as pessoas nuca deve duvida das pessoas por que um dia elas podem precisar de ajuda.
Mikaele Thais

O que eu achei sobre o texto

Então o que eu acho e que nós não devemos forçar ninguem a fazer nada e sim essa pessoa deve fazer de livre espontania vontade assim como o coelho ele tinha uma profissao ou seja ele fazia os ovo e os irmãos era entregador de ovos por isso voce numca deve força ninguem a fazer nada tem que ser de livre espontania vontade da pessoa se ela vai fazer as coisas ou não.

Mikaelle Marques

O coelhinho que não era de pascoa

Os pais do coelhinho vivinho eles queria viver a vida de vivinho ele ia a escola com os irmãos dele quando chegou o dia escolher as profissoes os irmãos de vivinho disseram que iam ser coelhos de pascoa entao ele fez amigos a abelha, a borboleta e o beijaflor eles ensinaram coisas legais ao vivinho
o pai de vivinho falava falava o que voce está aprendendo com seus amigos só se voce está aprendendo a voar e zumir vivinho saiu até que chegou o dia dos irmãos de vivinho entregar os ovos de pascoa então vivinho disse que tal agente fazer, os pais e os irmãos de vivinho disseram que não sabia fazer, vivinho disse eu sei fazer os ovos com meus amigos então os irmãos de vivinho entregaram os ovos.
Nós temos que fazr o que gostamos não o que os outros gostam.

Maria Bianca da Silva

Resenha e a minha opinião sobre o que eu acho sobre o texto

Eu entendi que o coelho não queria ser celho de pasca aí ele disse para a familia que ele tinha tres amigos que estavão ajudando ele, ai a familia perguntou, como é o nome deles? aí o coelho disse o nome deles são Florindo, Juliete e Melinda aí ele foi embora fazer ovo da pascoa com os amigos , a familia foi tambem ajudar a fazer ovo de pascoa quando ele terminou de fazer i os dois irmãos foram entregar ovo nas lojas e nas casas, até ps mercados e eles ganharão muito dinheiro i a familia dele comesol a acradita nele i eles fizarão a casca com chocolate e pordento do ovo ficol com mel e castanha e tambem chocolate branco.
 Elizabeth Teixeira

Resenha do Coelhinho

no começo eu achei até que era chato o livro mas depois quando comecei a entender a historia fui começando a gostar do livro.
Eu achava até o nome dele bobo o coelhinho que não era de páscoa mais na verdade é um livro com varias licões de moral que eu vou cntar
1 as pessoas não devem fazer o que não querem
2 cada um tem a sua profissão

Mateus Vnicius

Resenha na minha o pinião

Achei a estoria muito bom por que fala sobre um coelhinho que o nome dele er a vivinho e dos irmaos são Branco e Redondo e fofinho todos, queriam ser coelho da pascoa todos ficarão espantados.Vivinho brincava com uma borboleta, uma abelha e um beijaflor mais eles tambem ajudavam vivinho na escolha da sua profissão de fazer ovos de pascoa.

Vitor

Resenha sobre o texto de Ruth Rocha

Na minha opinião o livro e muito bom, ensina as pessoas que voce não deve fazer o que os outros querem e sim o que voce quer ser quando crescer.Vivinho tinha irmaos que queriam ser coelhos de pascoa igual a seu pai mas vivinho não sabia o que iria ser.Ele tinha amigos o beijaflor, a borboleta e a abelha. Mas seus pais não gostavam deles, só que ele ajudaram a fazer os ovos isso nos ensina a não julgar a aparencia só por que são diferentes de voce.
Vivinho era coelho mas mesmo com  a aparencia diferente ajudaram os irmaos fazendo ovos para eles destribuirem as pessoas. Não podemos jugar as aparencias e sim as pessoas.Assim foi a historia mesmo diferentes dos coelhos eles ajudaram.

Elisabeth Teixeira

A resenha do texto

O livro que eu li é sobre a injustiça que a familia de vivinho era e porque os coelhos foram cresendo e todos os coelhos tinha que ter uma profiçao que era destriboir ovos de pascoa entao vivinho achou tres grandes amigos e eles ensinaram a fazer ovos de pascoa
Fim
Moral da historia: nunca força os outros a faser o que ele não sabe

Maria Yasmin

O celhinho que não era de pascoa

Bom no meu entendimento a resenha é um genero textual e do texto que eu li sobre o que é que ele não queria ser de pascoa entao o pai e a mãe dele e os irmaos ficaram admirados por que da familia dele era todos de pascoa entao o pai e a mãe dele pensarao que ele estava muito banduleiro e que estava aprendendo isso com os amigos dele e pensarao que ele não queria ter profissao e ia ser banduleiro como os outros são entao ele caminhando ate a escola encontrou um passaro, uma borboleta e uma abelha entao os quatro ficaram amigos e eles sabiam fazer e ensinaram ao coelho e o coleho falou ao pai que le sabia faze os ovos para os irmaos dele entregarem.
Entao eu acho que a resenha do texto é que ele deixou de ser coelho de pascoa para fazer ovos como nenhum outro coelho faz

Joseilson

Resenha

Entao o que eu acho e que nós não devemos forçar ninguem a fazer nada e sem essa pessoa querer o pai do celho pensou que ele estava perdendo tempo quando ele tava aprendendo a criar o que ele queria.

Jose Carlos

Resenha sobre resenha

Titulo: O coelhinho que não era de pascoa

Entendi que o coelhinho não queria ser de pascoa mas seus irmaos ficaram cassuando dele e seus pais ficaram assustados.
E eles saira para procurar alguem que tivesse ovos mas ninguem tinha mais ovos de pascoa para vender, mas o celhinho vivinho aprendeu-a fazer ovos de pascoa.
Ele fazer para seus irmao entregar.E viveram felizes para sempre.

Matheus Felix

A resenha do texto

Eu entendi que uma família de coelhos que o irmão mais velho levava para a escola e chegou um dia para cada um escolher uma profissao
o coelho mas velho não queria ser coelho de pascoa e os pais ficou assustado
e o coelho mas velho saio  conseguiu amigos novos.
e ele aprendeu varias coiss legais
chegaram o dia de pascoa e os pais foram para todas as fabricas mas nao acharam ovos.
E o celh mas velhos saia correndo e disse eu sei cozinha e fez ovos de pascoa.

Maria Laura Couto

Resenha

Eu entendi que o preconceito estava entre a familia porque todos os coelhos tinha uma profissao de todos os coelhos era entregar ovos e pascoa e o vivinho não queria essa profiçao entao chegou um dia que ele chegu e disse que fasia ovos de pasco então todos ajudavam e conseguiro
Moral: Nunca duvidar doq eu eles são capazes de fazer

Camila Lopes de Almeida

Resenha sobre o livro O coelho que não era de páscoa

A menha o penan sobre o texto e eu gostei mais omenos porque os tireitos som ingau porque os pais queria fase ele aceita que ele coelhinho de pasco mais ele aprendeu uma profissao nova de fase os ovo de focolates com a abelha, a borboleta e o bejaflo

Jose Roberto

Resenha prouzida por: Nubia e Jean

Com jeito de pai
Paionça: As vezes muito bravo.
Paitrovão: Se alguem falar alguma coisa, se ele dizer sim é sim se ele dizer não é não.
Paicriança: Muito brincalhão, gosta de soltar piada e de jogar bola.
Pai herói: Ganha todas as guerras, corre daqui a li, volta para casa cançado.
Paiceiro: Leva a gente pra jogar bola, costuma aparecer no sabado. Que legal o paiceiro.
Paizinheiro: Levanta no domingo e fala pra minha mãe: hoje vou pilotar o fogão, faz uma bagunça, minha mãe
fica brava, depois que prova o molho de macarrão esquece tudo.
Paiciencia: Coloca a Julia no colo, conversa com ela, conta história e, sera que ele agüenta.
Pãe: Trocou a frauda da Luiza, preparou a mamadeira, fez meu lanche e me levou para escola.
Paiguiçoso: Tem preguisa de levantar e pede pra minha mãe levar o café na cama.
Painoel: Põe roupa vermelha barba branquinha e sai distribuindo presentes para toda familia e pros amigos.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Resenha feita pela aluna Quezia Ferreira Gomes

O grande rabanete
Eu entendi que vovô plantou um grande rabanete e vai o gato, cachorro e etc... so quem conseguiu foi o rato mas ele não consegui sozinho. conseguiu com todos animais o rato se achou um eroi, e aquele que conseguiram arracar o grande rabanete jogou o rabanete debaixo da mesa e começou a cuspir sem parar...
eu entendi isso. foi muito bom.
Moral: A força faz a união...

Resenha feita pelo aluno José Ricardo Rodrigues

Vovô Vovó
eu im temdi que o vovo foi au terreno i planto um rabanete i de pois passo usi um mes i ele foi la parar olha la no terreno i creceu, creceu e o vovo saiu para o terreno e foi la puchou puchou e nada e ele foi na casa da vovó e pucha que pucha e nada do rabanete saia e a vovó chamou a neta e pucha que pucha e nada do rabanete saiu e a neta chamo u toto e pucha que pucha e nada e o gato chamou o rato e pucharo i o rabanete saio e o rato ficou seachano u fortam. e comero o rabanete deu para todo mundo.
FIM

Resenha feita pela aluna Maria Silvina Alves

O grande rabanete
eu intendir que o homem gosta de rabanete ir ele patrou um pé de rabanete pra sua familia comer o rabanete ir depois o rabanete foi ficano grande ir cada vez mais grandes ir o vovô foi pegrar o rabanete ir o vovô foi ir puxa ir nada do rabanete sair de baixo do chão ir o vovô chamou a vovó  ir ela foi puxa com o vovô ir depois ele chama a familia toda pra puxar o rabanete ir eles goseguiro pegrar o rabanete para sua familia comer mais  o rato seachou mais fonte que as pessoas de sua familia ir eles vivero feliz para sempre fim.

Resenha feita pela aluna Marcela Gonçalves

O que eu entedi
 Na história que a profª Carol  leu chamasse o grande rabanete nele o vovô plantou um grande rabanete. e o rabantete cresceu e cresceu e o vovô muito guloso achou que poderia tira o rabanete mas não conseguio e o vovô chamou a vovó que não conseguio, chamoui a nete e não conseguio, chamou o cachorro e não conseguio, chanou o gato não conseguio logo depois eles puxaram e não conseguiram logo depois eles chamaram o rato e tirou o rabanete e depois toda a familia comeram.

Resenha feita pela aluna Micaelle da Silva

 O grande rabanete
Eu entendi que sem a ajuda dos outros não se conseguiu as coizas na historia forão 6 pessoas para conseguir tira o rabanete primeiro foi o vovô depois a vovó depois a menina depois o cachorro depois o gato e po rutimo o rato o rato se centio o mais forte.
Eu acho que ele não e o mas forte porque se não foce a ajuda dos outros ele não tinha consiguido.

Resenha feita pela aluna Ariane Araújo

O grande rabanete
 Eu entendi que neste livro conta uma história de um rabanete gigante, que o vovô plantou e esperava anciosamente para que crescesse!
 Quando finalmente cresceu tentou arrancalo e não conseguiu, chamou a vovó, que chamou a neta, que chamou o totó, que chamou o gato, que chamou o rato para conseguirem arrancar o rabanete.
 O rato se achou o maiorau por que quando chegou foi que conseguiram arrancar o grande rabanete, e aquele rabanete deu para dividir para todos que ajudarm, o rato que não era besta jogou o rabanete debaixo da mesa e começou a cuspir sem parar...
Moral - A união faz a força!!

Resenha feita pela aluna Yasmim de Souza Batista

O Rabanete!!!
Eu gostei muito da istoria porque eles não coçege tirar O legume a menina gosta muito de come-lo e ai o vovô decide pranta para a neta come e como ela diz e foi creçendo e creçendo mais ainda e teve um dia que o vovô dise eu vo aranca-lo para a jente comelo no almoço e o vovô foi e puxo e puxo mais nada do rabanete sai e o vovô foi xama a vovó para ajuda ele e puxo e puxo mais nada do rabanete sai a vó xamo a neta a neta seguro na vó a vó no vô e puxo e puxo mais nada do rabante sai a neta foi xama o toto o toto ceguro na neta a neta na vó a vó no vô e puxo puxo mais nada do rabanete sai e o toto xamo o gato o gato xamo o rato e ate que fim o rabanete saiu e o rato ficou se axno e dizendo eu so o mais forte de vocês e todos comero o rabante no almoço e todos ficaro feliz menos o rato que tava se axano maior agora ele esta bem vermelhinho.....kkkkkkk'
FIM

Resenha feita pela aluna Maria Vitoria

O Grande rabanete
 Eu entendi, que nada, e dificel, só ajente se reuni e todos pensa, na mesma coisa, e pensa pensamentos, positivos como a historia, o grande rabanete.
 Eu gostei muito, da história fala de um rabanete que creceu, creceu e creceu e nelhua pessoa, coseguia puxa e então o vovô disse, vou arrancar o rabanete pra fazer um grande, almoço o vovô foi puxou puxou e nada, do rabanete sai e então chamou a vovó e puxou puxou, e puxou e nada do rabanete sai então a vovó chamou, a neta e, puxou puxou e puxou e nada do rabanete, sai e então chamou o totó e puxou, puxou e puxou e nada do rabanete sai, e será que esse rabanete não vai sai então, chamou o gato e puxou puxou e puxou e nada do rabanete sai então, chamou o rato e o rabanete sai e então eles tivero, um almoço delicioso e sobrou até para uma minhoca.


Resumo feito pela aluna Rillary de Moura Lopes

O grande rabanete
 Eu entendi que a união faz a força. Que se forsse o rato, só ele, não conseguia.
 É  ele quis se achar o masximo. Mais com o cachorro gato vovô, vovó e a neta e o rato todos conseguiro. Não só o rato queria ser mais forte como eu já falei a união faz a força. Eu entendi não só isso mais sim, que asvezes, nós precisamos dos outros. Como os outro precisa da gente.
 Fim por fim
 feito por mim.

Resenha feita pela aluna Ariana Vitoria

 Diante dessa história, deu-se a entender que, nós precizamos uns dos outros.
 Todos nós temos dificudades para conseguir ultrapassar barreiras por isso nós dependemos uns dos outros e juntos conseguiremos superar todas as nossas dificudades. ainda hoje existem pessoas egoistas que, se negam a ajudar o seu companheiro.
 Esse tipo de pessoa acha que, tem mais sabedoria que os outros, más, sempre tem algo que ele sente um pouco de dificudade e tem vergonha de perguntar aos outros achando que isso é vergonhoso perguntar aos outros.
 A coisa melhor do mundo é sermos humildes um com os outros, eu sou. e você?

Resenha feita pela aluna Ana Clara Silva e Silva

Livro: O grande rabanete

  Na minha opinião, o texto é interessante, pois conta que o vovô (personagem) queria retirar da terra um grande rabanete, mas para isso ele precisa da ajuda de muitas pessoas. Todos tentam, tentam e nada do rabanete sair, só depois da ajuda do rato é que consegue-sê retirar o rabanete da terra. O rato fica se achando o mais forte sem saber que "a união faz a força" e todos eles ajudaram com a sua "força".

Resenha feita pela aluna Karolaine de Almeida Lima

O grande rabanete
Essa historia comessa sem sentido mais depois eu comessei a entender por que uma pessoa não poderia fazer tudo só, quer dizer não iria conseguir tirar o rabanete do chão só, ele poderia passar o dia todo ali mas e que ele não ia conseguir. Então dai que entendemos o tema: "A união faz a força". que quando mais de uma pessoa quer fazer a mesma coisa e penção do mesmo jeito elas podem fazer tudo. Por isso que temos amigos para ajudar e sermos ajudados.

Resumo feito pela aluna Maria Eduarda

O Rabanete Gigante
A história fala que um dia o vovô plantou um rabanete, e o rabanete creceu, creceu. Dai o vovô resolvel tirar o rabanete da orta para almoçar ele puxou, puxou e nada do rabanete sair então ele chamou a vovó a vovó segurou no vovô e o vovô no rabanete puxou, puxou e nada do rabanete sair ai o vovô chamou a neta a neta segurou na vovó a vovó no vovô e o vovô no rabanete todos puxaram, puxaram e nada do rabanete sair. Ai o vovô chamou o totó o totó segurou na neta a neta na vovó a vovó no vovô o vovô no rabanete puxaram, puxaram  e nada do rabanete sair. Depois o vovô chamou o gato o gato segurou no totó o totó na neta a neta na vovó a vovó no vovô o vovô no rabanete puxaram, puxaram e nada do rabanete sair. O vovô já tava irritado. Ai ele chamou o rato o rato segurou no gato o gato no totó o totó na neta a neta na vovó a vovó no vovô o vovô no rabanete puxaram puxaram e o rabanete finalmente saiu!

Resenha feita pelos alunos: David e Deniel

Eu vou falar sobre auguns  tipos de pais  o paizinhero e o pai  coziero  e o  paifera é quamdo ele ta com raiva o paiaso equado ele esta engrasado e o
paicero e o paiciénsia e o painoel e o que tras presentes para todos.


Eu entedi que um pai pode ser mais de uma personalidade.
E eu tanben emtedi que  um  pai  pode ser mais de um.
  
alunos:

DAVID E DENIEL

                              

Resenha porduzida por: cleiton e danilo

Agente entendeu  que era pai de todo mundo e tinha várias fases  diferentes tinha paicero , paiança , pai zinheiro , painoel , paiaço , paitrovão  , pãe , paiguiçoso , paiherói , paionça e etc...
ele é o pai que todo que todo mundo queria ter mais menino tinha ciúme mais ao longo do tempo ele entendeu  que ele não poderia ter o pai so para ele mas a fase que ele mais gostava era o papito e esse foi o nosso resumo 

do livro: Com Jeito De Pai

                                                        FI M

Resenha produzida por: edipo,marcos,william

eu entendei que o pai de todos gosta muito muito de joga bola com os filhos e gosta de cozinha marrcorronada e gosta muito de tira coco da luzia tem que vez que ele e um pái criança e gosta muito de brincar com seus filhos e se diverti esse livro mostra que e enteresante ele tbm e o pai prequiçoso e o pai onça e quando ele e muito bravo que o pai nao e so para uma pessoal e para todas pessoas e ele gosta de jogar futebol e de brinca de muitas coisas e esse livro e uma representaçao que o um pai desmotra para todos eu gostei muito de ler esse livro e tbm eu william gostei muito dele por q ele tratava todos muito bem e ele gostava de ser diverti com seus colegas e filhos e tbm suas filhas e tbm seus avós e seus tios suas tias todas as pessoas da familia por isso ganhar todas as batalhas e tbm ele gosta de brinca e so solta pipa se alguem fala alguma coisa se ele dizir sim e sim se dizer que nao e nao rola com seus queridos filhos no chao e tambem gosta muito de cozinha e tambem gosta de palhaçada e fim.

Resenhas produzidas pelos alunos sobre o livro COM JEITO DE PAI de NYE RIBEIRO.

Camila Ferreira
Luan Vasco
Thiago Cardoso



eu entendi que  tem o paionça  o paizinheiro,paiaço,paitrovão,painoel,paiguisa eo paiceiro o paionça e aquele que e assim que quando alquem pede uma coisa e ele diz não e não é quando diz sim é sim e não adianta esistir eo paizinheiro  aquele que cozinha para todos o paitrovão é aquele que esta sempre com raiva e não que fala com ninguem o painoel é aquele quando é natal veste uma roupa vermelha coloca uma barba branca e sai destribuindo presentes para todos o paiguisa é aquele que so quér ficar dormindo qué comer na cama se deixa ele fica o dia todo dormindo o paiceiro é aquele que fica o dia todo com o filho  e fica deitado na cama comversando com o filho dia todo foi isso que eu entendi 

com jeito de pai

nome: geovanna,heliex,evaldo

 Paizinheiro: (Pai com cozinheiro ) um pai que gosta de conzinhar no tempo livro,pois seu tempero e mais gostoso do que o da vovò

Pai heroi: (pai com heroi) È um pai que na quela hora que mais precisamos ele aparece,ajuda nais nossas dificudades

  Èsse livro fala fala de um pai que tem varias responsabiladades e compre todos, e tem outras misturas de pai.fala de um garoto que tem orgulho do seu pai...

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Gênero textual: Resenha


Como um gênero textual, uma resenha nada mais é do que um texto em forma de síntese que expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc.
O objetivo da resenha é guiar o leitor pelo emaranhado da produção cultural que cresce a cada dia e que tende a confundir até os mais familiarizados com todo esse conteúdo.
Como uma síntese, a resenha deve ir direto ao ponto, mesclando momentos de pura descrição com momentos de crítica direta. O resenhista que conseguir equilibrar perfeitamente esses dois pontos terá escrito a resenha ideal.
No entanto, sendo um gênero necessariamente breve, é perigoso recorrermos ao erro de sermos superficiais demais. Nosso texto precisa mostrar ao leitor as principais características do fato cultural, sejam elas boas ou ruins, mas sem esquecer de argumentar em determinados pontos e nunca usar expressões como “Eu gostei” ou “Eu não gostei”.

Tipos de Resenha:

Até agora eu falei sobre as resenhas de uma forma geral e livre e esses dados são suficientes para você já esboçar alguns parágrafos.
Contudo, as resenhas apresentam algumas divisões que vale destacar. A mais conhecida delas é a resenha acadêmica. Ela, por sua vez, também se subdivide em resenha críticaresenha descritiva e resenha temática. Nós trabalharemos com a resenha descritiva.
Resenha Descritiva – É o caso dos resumos de livros técnicos, também chamada de resenha técnica ou cientifica. A apreciação, ou o julgamento em uma resenha descritiva julga as idéias do autor, a consistência e a pertinência de suas colocações, ao longo da descrição da obra, ou seja, trata-se de um julgamento de verdade.

Conclusão:
Fazer uma resenha parece muito fácil à primeira vista, mas devemos tomar muito cuidado, pois dependendo do lugar, resenhistas podem fazer um livro mofar nas prateleiras ou transformar um filme em um verdadeiro fracasso.
As resenhas são ainda, além de um ótimo guia para os apreciadores da arte em geral, uma ferramenta essencial para acadêmicos que precisam selecionar quantidades enormes de conteúdo em um tempo relativamente pequeno.
Agora é questão de colocar a mão na massa e começar a produzir suas próprias resenhas!

domingo, 25 de setembro de 2011

Nova regra de acentuação gráfica

Tipo de palavra ou sílabaQuando acentuarExemplos (como eram)Observações
(como ficaram)
Proparoxítonassempresimpática, lúcido, sólido, cômodoContinua tudo igual ao que era antes da nova ortografia.
Observe:

Pode-se usar acento agudo ou circunflexo de acordo com a pronúncia da região: acadêmico, fenômeno (Brasil) académico, fenómeno (Portugal).
ParoxítonasSe terminadas em: R, X, N, L, I, IS, UM, UNS, US, PS, Ã, ÃS, ÃO, ÃOS; ditongo oral, seguido ou não de Sfácil, táxi, tênis, hífen, próton, álbum(ns), vírus, caráter, látex, bíceps, ímã, órfãs, bênção, órfãos, cárie, árduos, pólen, éden.Continua tudo igual.
Observe:
1) Terminadas em ENS não levam acento: hifens, polens.
2) Usa-se indiferentemente agudo ou circunflexo se houver variação de pronúncia: sêmen, fêmur (Brasil) ou sêmen, fémur (Portugal).
3) Não ponha acento nos prefixo paroxítonos que terminam em R nem nos que terminam em I: inter-helênico, super-homem, anti-herói, semi-internato.
OxítonasSe terminadas
em: A, AS, E, ES, O, OS, EM, ENS
vatapá,
igarapé, avô, avós, refém, parabéns
Continua tudo igual.
Observe:
1. terminadas em I, IS, U, US não levam acento: tatu, Morumbi, abacaxi.
2. Usa-se indiferentemente agudo ou circunflexo se houver variação de pronúncia: bebê, purê (Brasil); bebé, puré (Portugal).
Monossílabos tônicos (são oxítonas também)terminados em A, AS, E,
ES, O,OS
vá, pás, pé, mês, pó, pôsContinua tudo igual.
Atente para os acentos nos verbos com formas oxítonas: adorá-lo, debatê-lo, etc.
Í e Ú em
palavras oxítonas e paroxítonas
Í e Ú levam acento se estiverem sozinhos na sílaba (hiato)saída, saúde, miúdo, aí, Araújo, Esaú, Luís, Itaú, baús, Piauí1. Se o i e u forem seguidos de s, a regra se mantém: balaústre, egoísmo, baús, jacuís.
2. Não se acentuam i e u se depois vier 'nh': rainha, tainha, moinho.
3. Esta regra é nova: nas paroxítonas, o i e u não serão mais acentuados se vierem depois de um ditongo: baiuca, bocaiuva, feiura, maoista, saiinha (saia pequena), cheiinho (cheio).
4. Mas, se, nas oxítonas, mesmo com ditongo, o i e u estiverem no final, haverá acento: tuiuiú, Piauí, teiú
.
Ditongos abertos em palavras paroxítonas EI, OI,idéia, colméia, bóiaEsta regra desapareceu (para palavras paroxítonas). Escreve-se agora: ideia, colmeia, celuloide, boia.
Observe: há casos em que a palavra se enquadrará em outra regra de acentuação. Por exemplo: contêiner, Méier, destróier serão acentuados porque terminam em R.
Ditongos abertos em palavras oxítonas ÉIS, ÉU(S), ÓI(S) papéis, herói, heróis, troféu, céu, mói (moer)Continua tudo igual (mas, cuidado: somente para palavras oxítonas com uma ou mais sílabas).
Verbos arguir e redarguir (agora sem trema)arguir e redarguir usavam acento agudo em algumas pessoas do indicativo, do subjuntivo e do imperativo afirmativo.
Esta regra desapareceu.
Os verbos arguir e redarguir perderam o acento agudo em várias formas (rizotônicas):
eu arguo (fale: ar-gú-o, mas não acentue); ele argui (fale: ar-gúi), mas não acentue.
Verbos terminados em guar, quar e quiraguar
enxaguar, averiguar, apaziguar, delinquir, obliquar usavam acento agudo em algumas pessoas do indicativo, do subjuntivo e do imperativo afirmativo.

Esta regra sofreu alteração. Observe:.
Quando o verbo admitir duas pronúncias diferentes, usando a ou i tônicos, aí acentuamos estas vogais: eu águo, eles águam e enxáguam a roupa (a tônico); eu delínquo, eles delínquem (í tônico).
tu apazíguas as brigas; apazíguem os grevistas.
Se a tônica, na pronúncia, cair sobre o u, ele não será acentuado: Eu averiguo (diga averi-gú-o, mas não acentue) o caso; eu aguo a planta (diga a-gú-o, mas não acentue).
ôo, eevôo, zôo, enjôo, vêem
Esta regra desapareceu.
Agora se escreve: zoo, perdoo veem, magoo, voo.
Verbos ter e virna terceira pessoa do plural do presente do indicativoeles têm,
eles vêm
Continua tudo igual.
Ele vem aqui; eles vêm aqui.
Eles têm sede; ela tem sede.
Derivados de ter e vir (obter, manter, intervir)na terceira pessoa do singular leva acento agudo;
na terceira pessoa do plural do presente levam circunflexo
ele obtém, detém, mantém;
eles obtêm, detêm, mantêm
Continua tudo igual.
Acento diferencial

Esta regra desapareceu, exceto para os verbos:
PODER (diferença entre passado e presente.
Ele não pôde ir ontem, mas pode ir hoje.
PÔR (diferença com a preposição por):
Vamos por um caminho novo, então vamos pôr casacos;
TER e VIR e seus compostos (ver acima).
Observe:
1) Perdem o acento as palavras compostas com o verbo PARAR:
Para-raios, para-choque.
2) FÔRMA (de bolo): O acento será opcional; se possível, deve-se evitá-lo: Eis aqui a forma para pudim, cuja forma de pagamento é parcelada.
Trema (O trema não é acento gráfico.)
Desapareceu o trema sobre o U em todas as palavras do português: Linguiça, averiguei, delinquente, tranquilo, linguístico.
Exceto as de língua estrangeira: Günter, Gisele Bündchen, müleriano

Ortografia

A ortografia é a parte da língua responsável pela grafia correta das palavras. Essa grafia baseia-se no padrão culto da língua.
As palavras podem apresentar igualdade total ou parcial no que se refere a sua grafia e pronúncia, mesmo tendo significados diferentes. Essas palavras são chamadas de homônimas (canto, do grego, significa ângulo / canto, do latim, significa música vocal). As palavras homônimas dividem-se em homógrafas, quando tem a mesma grafia (gosto, substantivo e gosto, 1ª pessoa do singular do verbo gostar) e homófonas, quando tem o mesmo som (paço, palácio ou passo, movimento durante o andar).
Quanto à grafia correta em língua portuguesa, devem-se observar as seguintes regras:
O fonema s:
Escreve-se com S e não com C/Ç:
  • as palavras substantivadas derivadas de verbos com radicais em nd, rg, rt, pel, corr e sent.
Exemplos: pretender - pretensão / expandir - expansão / ascender - ascensão / inverter - inversão / aspergir aspersão / submergir - submersão / divertir - diversão / impelir - impulsivo / compelir - compulsório / repelir - repulsa / recorrer - recurso / discorrer - discurso / sentir - sensível / consentir - consensual
Escreve-se com SS e não com C e Ç:
  • os nomes derivados dos verbos cujos radicais terminem em gred, ced, prim ou com verbos terminados por tir ou meter
Exemplos: agredir - agressivo / imprimir - impressão / admitir - admissão / ceder - cessão / exceder - excesso / percutir - percussão / regredir - regressão / oprimir - opressão / comprometer - compromisso / submeter - submissão
  • quando o prefixo termina com vogal que se junta com a palavra iniciada por s
Exemplos: a + simétrico - assimétrico / re + surgir - ressurgir
  • no pretérito imperfeito simples do subjuntivo
Exemplos: ficasse, falasse
Escreve-se com C ou Ç e não com S e SS:
  • os vocábulos de origem árabe:
Exemplos: cetim, açucena, açúcar
  • os vocábulos de origem tupi, africana ou exótica
Exemplos: cipó, Juçara, caçula, cachaça, cacique
  • os sufixos aça, aço, ação, çar, ecer, iça, nça, uça, uçu.
Exemplos: barcaça, ricaço, aguçar, empalidecer, carniça, caniço, esperança, carapuça, dentuço
  • nomes derivados do verbo ter.
Exemplos: abster - abstenção / deter - detenção / ater - atenção / reter - retenção
  • após ditongos
Exemplos: foice, coice, traição
  • palavras derivadas de outras terminadas em te, to(r)
Exemplos: marte - marciano / infrator - infração / absorto - absorção
O fonema z:
Escreve-se com S e não com Z:
  • os sufixos: ês, esa, esia, e isa, quando o radical é substantivo, ou em gentílicos e títulos nobiliárquicos.
Exemplos: freguês, freguesa, freguesia, poetisa, baronesa, princesa, etc.
  • os sufixos gregos: ase, ese, ise e ose.
Exemplos: catequese, metamorfose.
  • as formas verbais pôr e querer.
Exemplos: pôs, pus, quisera, quis, quiseste.
  • nomes derivados de verbos com radicais terminados em d.
Exemplos: aludir - alusão / decidir - decisão / empreender - empresa / difundir - difusão
  • os diminutivos cujos radicais terminam com s
Exemplos: Luís - Luisinho / Rosa - Rosinha / lápis - lapisinho
  • após ditongos
Exemplos: coisa, pausa, pouso
  • em verbos derivados de nomes cujo radical termina com s.
Exemplos: anális(e) + ar - analisar / pesquis(a) + ar - pesquisar
Escreve-se com Z e não com S:
  • os sufixos ez e eza das palavras derivadas de adjetivo
Exemplos: macio - maciez / rico - riqueza
  • os sufixos izar (desde que o radical da palavra de origem não termine com s)
Exemplos: final - finalizar / concreto - concretizar
  • como consoante de ligação se o radical não terminar com s.
Exemplos: pé + inho - pezinho / café + al - cafezal ≠ lápis + inho - lapisinho
O fonema j:
Escreve-se com G e não com J:
  • as palavras de origem grega ou árabe
Exemplos: tigela, girafa, gesso.
  • estrangeirismo, cuja letra G é originária.
Exemplos: sargento, gim.
  • as terminações: agem, igem, ugem, ege, oge (com poucas exceções)
Exemplos: imagem, vertigem, penugem, bege, foge.
Observação
Exceção: pajem
  • as terminações: ágio, égio, ígio, ógio, ugio.
Exemplos: sufrágio, sortilégio, litígio, relógio, refúgio.
  • os verbos terminados em ger e gir.
Exemplos: eleger, mugir.
  • depois da letra "r" com poucas exceções.
Exemplos: emergir, surgir.
  • depois da letra a, desde que não seja radical terminado com j.
Exemplos: ágil, agente.
Escreve-se com J e não com G:
  • as palavras de origem latinas
Exemplos: jeito, majestade, hoje.
  • as palavras de origem árabe, africana ou exótica.
Exemplos: alforje, jibóia, manjerona.
  • as palavras terminada com aje.
Exemplos: laje, ultraje
O fonema ch:
Escreve-se com X e não com CH:
  • as palavras de origem tupi, africana ou exótica.
Exemplo: abacaxi, muxoxo, xucro.
  • as palavras de origem inglesa (sh) e espanhola (J).
Exemplos: xampu, lagartixa.
  • depois de ditongo.
Exemplos: frouxo, feixe.
  • depois de en.
Exemplos: enxurrada, enxoval
Observação:
Exceção: quando a palavra de origem não derive de outra iniciada com ch - Cheio - (enchente)
Escreve-se com CH e não com X:
  • as palavras de origem estrangeira
Exemplos: chave, chumbo, chassi, mochila, espadachim, chope, sanduíche, salsicha.
As letras e e i:
  • os ditongos nasais são escritos com e: mãe, põem. Com i, só o ditongo interno cãibra.
  • os verbos que apresentam infinitivo em -oar, -uar são escritos com e: caçoe, tumultue. Escrevemos com i, os verbos com infinitivo em -air, -oer e -uir: trai, dói, possui.
  • atenção para as palavras que mudam de sentido quando substituímos a grafia e pela grafia i: área (superfície), ária (melodia) / delatar (denunciar), dilatar (expandir) / emergir (vir à tona), imergir (mergulhar) / peão (de estância, que anda a pé), pião (brinquedo).